quarta-feira, 22 de julho de 2020

A análise grafista Giro pelo Mundo tem como objetivo demonstrar as variações nos indicadores de Bolsas mais importantes do mundo, bem como as commodities, sendo o Ibovespa e o câmbio observados no contrato futuro. Com isso, busca-se ter uma noção de como o mercado externo operou durante a semana. A Teoria de Dow é a base dos nossos estudos, mais voltado para a análise com uso de Price Action e Ondas de Elliot, não considerando condições macroeconômicas; admite-se por hipótese que todas as informações pertinente ao mercado canse encontra nos preços dos ativos, ou seja, no GRÁFICO.
A análise buscou na semana 29 (13/07 a 17/07) manter o nível de previsão semanal para os respectivos ativos escolhidos. O índice SP500 após alcançar o primeiro alvo deixa um padrão de reversão, entretanto como o movimento foi curto pode acabar consolidando, caso consiga romper a resistência o alvo acima está no gráfico e para baixo a média mais rápida servirá como suporte. O Dow Jones alcançou o alvo e fechou a semana corrigindo a movimentação, até 26283 admite-se correção normal de mercado, alvos para cima temos o maior deles cotado em 27567.Caso perca a LTA, 24400 é o último suporte antes de iniciar uma tendência de baixa. Nasdaq fechou próximo do alvo estabelecido, porém não teve força e não passou da resistência, buscou o alvo da correção e não conseguiu na segunda tentativa manter o movimento, em gráficos do intraday é visto uma possível figura de reversão de tendência, o primeiro alvo para baixo caso a média não segure o preço será 9839. Projeções de alta só serão feitas caso essa semana rompa a resistência.
O índice Chinês cumpriu o movimento fechando no alvo e caso tenha apenas corrigido para continuar o movimento de alta para cima já está definido a cotação esperada, para baixo o primeiro alvo será 3096, Vale ressaltar a precisão com que mais uma vez a resistência do semanal foi respeitada podendo manter o índice por mais um ano consolidado. Em Londres, o candle de reversão no intraday apontou corretamente o rumo da cotação ignorando o possível Pullback para buscar alvos maiores para baixo e continua consolidado enquanto que na França, há uma possível figura de continuação do movimento intradiário de alta, que será confirmado na próxima semana, do contrário continuará consolidado também. 
Nas commodities, o Ouro testou o suporte, mas não conseguiu romper a resistência e buscar alvos acima, permanece consolidado, os alvos são os mesmos na próxima semana para cima, para baixo, a consolidação só deixa a resistência anterior em US$1747 como primeiro alvo na queda. O petróleo permanece sem força, porém ainda acima da média, a tendência de alta ainda é mais esperada para sua cotação com alvos no gráfico sendo os mesmos da semana anterior.
O Dólar que tinha alvos definidos não tomou rumo e permanece consolidado também, entretanto indicadores apontam que pode haver um rompimento para cima de sua cotação, os juros futuros dão continuação no seu movimento mais lento que os demais, os alvos continuam os mesmos e espera-se que na próxima semana se cumpram. Por fim, o índice mais volátil do que esperado teve o alvo maior em 102 mil ultrapassados, em gráficos intradiários fez movimentos consistentes de topos e fundos mais altos e os próximos alvos foram definidos no gráfico. Não foi destacado, porém se houver mais uma semana com alta volatilidade 107451 é o maior alvo esperado.


Matheus Emmanuel Teles Cavalcante
Analista Acadêmico da Sala de Ações


Prof. Dr. Sinézio Fernandes Maia
Coordenador do Projeto Sala de Ações UFPB




















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