A
Célula de Gestão de Risco analisa a volatilidade das 25 empresas que
compõe semanalmente o monitor de preços dos cinco setores, sendo eles; básico,
consumo, energia, imobiliário, transporte e telecomunicação). Para formação
da carteira são selecionados os ativos de maior volatilidade e que
demonstram força compradora no gráfico diário, sendo comprados na segunda-feira
e vendidos na sexta-feira. Isto posto, a carteira será composta exclusivamente
por cinco ativos com a maior volatilidade semanal, sendo um ativo de cada
setor. Na semana seguinte, a volatilidade é recalculada e a carteira é
reposicionada, com a rentabilidade da semana anterior sendo acumulada.
Estatisticamente,
a volatilidade é obtida por meio do desvio-padrão de uma série de
retornos, ela mede o risco de um ativo a partir da dispersão dos seus
resultados ao redor de um valor esperado. O instrumento de cálculo da
volatilidade é o desvio-padrão, uma medida estatística que representa o quão
uma série está dispersa em relação à sua média. Para obtenção do resultado
anualizado, multiplica-se o valor da equação do desvio-padrão pela raiz de 252
(quantidade de dias úteis no ano).
A
Análise Técnica é o segundo filtro utilizado, além do papel respeitar o
método estatístico ele precisa demonstrar força compradora e preços direcionais.
Para isso é necessário que ele tenha as cinco características abaixo:
1
– Tendência terciária de alta
2
– Renovação das mínimas e máximas
3
– Médias Exponenciais de curto e médio prazo ascendentes
4
– Preços acima das Médias Exponenciais de curto e médio prazo
5
– Preços na parte superior das Bandas de Bollinger
No mercado financeiro a escolha do consumidor está condicionada a sua condição natural de incertezas. Por definição, A incerteza de um investimento é entendida como a possibilidade do resultado se afastar do esperado, ou seja, o Risco de se perder valores. Geralmente, em finanças, trata-se a palavra risco como relacionada ao risco de mercado, ou seja, pode ocorrer mudanças nas taxas de mercados, de preços dos ativos ou de uma carteira, com relação ao seu valor inicial. o maior grau de utilidade do indivíduo é representado pelo maior retorno do ativo a partir de um dado nível de risco. O retorno pode ser caracterizado como um ganho ou uma perda sofrida por um dado investimento feito anteriormente, mais conhecido em finanças como prêmio pelo risco. Pode-se utilizar instrumentos estatísticos par definição de riscos. O cálculo da média dos retornos do ativo representa seu o valor esperado e o desvio padrão, que indica a dispersão em torno da média, representando o nível de risco do ativo, quanto maior a dispersão em torno da média, maior o risco o ativo apresenta.
A
Célula de Gestão de Risco analisa os ativos que apresentam consonância
com a teoria maior risco maior retorno, afim de testar o desempenho dos ativos
negociados que possuem na carteira maior grau de risco e maior retorno
esperado. A análise é realizada para as 25 empresas selecionadas na carteira
fundamentalista da Sala de Ações, definidas de acordo com o método de
investimento de Benjamin Graham, que contempla uma seleção setorial (Energia,
Básicos, Imobiliário, Transportes e Consumo).
A
escolha dos ativos ocorre respeitando os seguintes critérios, a partir
do conjunto de empresas, semanalmente, utilizando média e o coeficiente de
variação como medida de valor esperado e risco, respectivamente, a partir de
uma amostra de 60 observações, são selecionadas as empresas de cada setor que
apresentaram valores elevados no coeficiente de variação e na média de seus
retornos, respeitando a teoria de maior risco maior retorno.
A
Análise Técnica é o segundo filtro utilizado, além do papel respeitar o
método estatístico ele precisa demonstrar força compradora e preços
direcionais. Para isso é necessário que ele tenha as cinco características
abaixo:
1
– Tendência terciária de alta
2
– Renovação das mínimas e máximas
3
– Médias Exponenciais de curto e médio prazo ascendentes
4
– Preços acima das Médias Exponenciais de curto e médio prazo
5
– Preços na parte superior das Bandas de Bollinger
A
Carteira da Semana 29 é formada pelas empresas dos seguintes setores:
Imobiliário e Transporte. A empresa do setor imobiliário tem Coeficiente de
Variação de 391,94 e Média dos Retornos de 0,005, durante o período analisado o
retorno semanal do papel foi de 7,84%. Já a companhia do setor de Transporte e
Telecomunicações, teve o Coeficiente de Variação de 41,02 e Média dos Retornos
de 0,049, o retorno semanal foi de R$ 3,93%.
A
Rentabilidade da Carteira de Volatilidade essa semana é de 5,89% e o
seu retorno anual é de 52,63%. O
Ibovespa performou negativo -0,10% durante o período analisado, pressionado
pelo exterior. Enquanto isso, por aqui o vencimento de opções acabou aumentando
a volatilidade das blue chips.
Todas
as empresas analisadas são reais e listadas na B3 e respeitando a Instrução
CVM N° 598, de 03/05/2018, o ticket da ação será confidencial.
A
Empresa A com Risco de 391,94 e Retorno de 0,005 nos últimos 60 dias e
retorno semanal de 7,84%. O gráfico mostra uma lateralização desde o mês de
outubro de 2021, com suporte nos R$ 6,79 e Resistencia nos R$ 7,86 e atualmente
reteste essa resistência. Os preços romperam as médias com volume financeiro e
candles de convicção.
A
Empresa B com Risco de 41,02 e Retorno de 0,049 nos últimos 60 dias e
retorno semanal de 3,93%. O gráfico está em tendencia de alta, topos, fundos e
médias ascendentes. Depois de romper uma lateralização de 2 semanas com volume
financeiro e acima das médias os preços fazem um teste de dois topos com
contexto anterior.
Analista Acadêmico: Jessica Evelin
Silva Damacena
Coordenador do Projeto: Prof. Dr.
Sinézio Fernandes Maia
0 comments:
Postar um comentário
Agradecemos seu comentário.