A análise grafista Giro pelo Mundo tem como
objetivo demonstrar as variações nos indicadores de Bolsas mais importantes do
mundo, bem como as commodities, juros futuros, Ibovespa e Dólar futuro. Com
isso, busca-se ter uma noção de como o mercado externo operou durante a semana.
A Teoria de Dow é a base dos nossos estudos, mais voltado para a análise
com uso de Price Action e Ondas de Elliot, não considerando condições
macroeconômicas; admite-se por hipótese que todas as informações pertinentes ao
mercado encontram-se nos preços dos ativos, ou seja, no GRÁFICO.
A análise buscou na semana 11 (08/03 a 12/03)
manter o nível de previsão semanal para os respectivos ativos
escolhidos. O índice SP500 fecha a
semana com teste de topo anterior cotando máximas em 3958. A região que já foi
testada no mês anterior tem nova tentativa de ser violada e observando o
cruzamento das médias e os fechamentos acima da LTA poderá ocorrer o rompimento
com primeiro alvo em 4014. O Dow Jones
confirmou com exatidão a análise anterior e fechou a semana na projeção de 100%
cotando 32778. A continuação do movimento busca alvos em 34012.
O Nasdaq confirmou
a reversão e buscou a retração de 50% do gráfico semanal cotando 12447, zona
que casava com uma projeção de baixa do índice.
Após teste de Suporte e retorno a média caso tenha fechamentos acima de
13500 buscará alvos em 13700, primeira resistência, e logo após 14 mil no topo
anterior. Caso não tenha fechamentos acima dos 13500 poderá configurar um Pivot
de Baixa de tempo gráfico maior com alvos de 100% em 11700 pontos.
O índice SHCOMP
reverteu a tendência de gráfico diário, porém obteve fechamentos acima da
retração de 61,8% do semanal, Caso configure a zona de suporte fechamentos
acima de 3500 são essenciais para confirmar uma retração, com projeções em 3700
primeiramente.
O índice FTSE e
o CAC40 como pontuado anteriormente
estavam em zonas de Suporte e mantiveram a movimentação de alta, o índice
Londrino teve fechamentos em 6700, e o Francês em 6045. Ambos mantém o mesmo
nível de projeção da semana anterior em 7100 e 6421.
O OURO fechou
próximo a região de Suporte indicada em US$1663. Fechou a semana sinalizando
uma reversão, porém para confirmar apenas uma correção de gráfico semanal
precisa ter fechamentos acima de US$1809, do contrário, na queda, US$1452 é
alvo. O Petróleo Brent mantém o
mesmo alvo em US$84,85, porém como sinalizado no gráfico US$70 é uma região de
resistência importante que durou mais de um ano. Poderá oscilar na zona
indicada em laranja, e caso rompa o alvo da projeção se mantém.
O Dólar foi em
nosso primeiro alvo em R$5,70 indicado, fechou a semana com máxima em R$5,87
porém a região é Resistência de gráfico mensal no qual o mesmo veio a perder
força compradora e testar um Suporte em uma LTA secundária, Mantendo as médias
pra cima e acima da LTA a tendência de alta ainda se mantém com alvos em R$6. O
DI 2022 mantém a tendência forte de
alta e os alvos são os mesmo da semana anterior cotado em 5,845, enquanto o DI2027 oscila no alvo de 100% em 7,99
com alvo em 8,70.
Por fim, o Ibovespa se manteve acima da LTA e configura até a semana vigente uma correção do movimento de alta. Com isso, uma LTB Terciária foi traçada onde já houveram dois toques da mesma significando uma Resistência. Com a possível formação de um Pivot de Alta a projeção de 100% casa com a linha e nos oferece um alvo em 118 mil pontos.
Variações na Semana
SPX: (+2,64%)
DJI: (+4,07%)
NASDAQ: (+3,09%)
SHCOMP: (-1,40%)
UKX: (+1,97%)
CAC40: (+4,56%)
USDBRL: (-2,45%)
DI1N2022: (+10,62%)
DI1F2027: (+5,67%)
IBOV: (-0,90%)
Coordenador: Prof. Dr. Sinézio Fernandes Maia
Analista Acadêmico: Matheus E. Teles
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