A Reunião de número 21, da Semana 35, foi marcada pelo alto nível das discussões de mercado. A junção da análise macroeconômica co a análise dos monitores das empresas listadas na B3 e com a análise gráfica dos índices setorial foi o ponto mais alto da nossa reunião. A Sala de Ações tem se renovado nos métodos de discussões, sobretudo no que diz respeito ao alinhamento da "célula de mercado" com a "célula acadêmica", o resultado? reunião com fundamentos, abrangência, imersão e profundidade.
O que chamamos de "célula acadêmica" é o esforço coletivo e dedicado em aprofundamento dos trabalhos atinentes aos assuntos em pauta da Sala. Estudos de dissertações e teses, das principais universidades brasileiras (dos últimos 3 anos), estão sendo propiciados sob a orientação acadêmica do professor coordenador do projeto. São 5 horas semanais dedicadas às discussões dos temas selecionados em uma revisão da literatura sobre finanças corporativas, análise da estrutura de capital, políticas de dividendos, eficiência de mercado, análise técnica, teoria do risco e retorno, modelos de volatilidade e modelos de precicação de ativos, bem como modelos de macroeconomia aplicada (macroeconometria).
A expectativa criada sob a égide dessa célula já está sendo atingida nas inovações das discussões e divulgações. Os estudos tem inspirados produtos, como a podcast semanal, bem como os relatórios das carteiras selecionadas para estudos, no ano de 2020. A principais carteiras: a) fundamentalista; b) carteira de alavancagem (PVPA); carteira de debêntures; carteira de risco e retorno; carteira volatilidade; e, carteira de beta-mercado.
Outra discussão significativa da semana 35 foi relativo aos boletins de trimestrais, produzidos pelos analistas acadêmicos da Sala, sobre as empresas que divulgaram seus resultados contábeis em agosto de 2020. Nossa discussão relatou os efeitos da pandemia de coronavirus-19 nos fluxos de caixas da empresas e permitiu uma criação de cenários das finanças corporativas para o final de 2020. Os resultados não são animadores, entretanto, muitas empresas estão criando situações de enfrentamento da crise por meio de seus caixas suplementares.
A Sala de Macroeconomia também tem demonstrado recuperação da economia, tanto do PIB quanto da Inflação. A inflação de oferta tem acelerado, mostrando uma reativação preços que motivam as empresas a aumentarem sua produção, basta ver o IGP-M divulgado nesta semana. O PIB tem reagido positivamente no sentido de reduzir sua queda anual. Os economistas que estão projetando o Boletim Focus semanal tem se mostrado mais otimistas. Alguns assuntos foram tratados na reunião em relação ao contexto econômico mundial, bem como à reforma tributária em pauta no Congresso Nacional.
Assim tem sido nossa reunião. Parabéns a todos.
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