FLASH ECONÔMICO – SALA DE AÇÕES
FECHAMENTO – 16.11.2011
ENFOQUE NAS BOLSAS DE VALORES
- O Ibovespa fechou em alta de 0,52%, a 58.559 pontos. O volume financeiro foi de R$ 6,1 bilhões.
Nesta quarta, a formação do governo italiano e dados favoráveis sobre a economia dos Estados Unidos ajudaram a aliviar a pressão. Fonte: G1.
- Os principais índices do mercado acionário norte-americano recuaram nesta quarta em mais um dia de baixo giro financeiro. O índice Dow Jones recuou 1,58%. O índice Standard & Poor's 500 teve desvalorização de 1,66%. O termômetro de tecnologia Nasdaq caiu 1,73%. Fonte: G1.
NOTÍCIAS RELEVANTES
- O Banco do Japão expressou preocupação com a ocorrência de possíveis efeitos negativos da crise europeia no crescimento japonês, enquanto o banco central da Grã-Bretanha cortou suas previsões de crescimento. Fonte: G1.
- O governo está empenhado em impedir que a economia cresça menos de 3% neste ano e deve ser auxiliado pela revisão do PIB de 2010 que o IBGE divulgará em 15 dias. Com a revisão, o avanço de 7,5% deverá subir para 7,7% ou 7,8%, de acordo com avaliações da área econômica, graças ao melhor desempenho da atividade no quarto trimestre de 2010. Com isso, pelo efeito estatístico do carregamento ("carry over"), o PIB de 2011 terá uma expansão maior. Fonte: Valor.
- Além de manter as atenções nas notícias da Zona do Euro, os investidores acompanharão nesta quinta indicadores econômicos dos EUA de grande relevância, na opinião do gerente de operações da corretora Geraldo Correa, Sandro Fernandes . Dentre eles, será revelado o Initial Claims, o indicador sobre novas construções residenciais e a sondagem industrial da Filadélfia, divulgado pelo Fed. Fonte: InfoMoney.
- "Acredito que a bolsa brasileira vai seguir a tendência das bolsas lá fora, que terão o desempenho bastante dependente desses indicadores e sempre de olho nas notícias da Europa", afirma Sandro Fernandes. Seguindo o comportamento das bolsas internacionais, o Ibovespa abre o pregão desta quinta em queda de 0,58%, aos 58.222 pontos. Fonte: InfoMoney.
- Os investidores nos mercados europeus repercutem o resultado dos leilões de dívida da Espanha e da França e estão atentos ao quadro econômico e político europeu. Na operação feita nesta quinta, o Tesouro espanhol teve de pagar quase 7% pelos títulos da dívida de 10 anos, a taxa mais expressiva desde 1997 e próxima do nível considerado insustentável para um governo financiar-se. Fonte: Valor.
AGENDA PARA SEGUNDA
ABERTURA – 17.11.2011
ENFOQUE NAS BOLSAS DE VALORES
NOTÍCIAS RELEVANTES
Analista: Pedro Paulo Silva.
Coordenador: Prof. Dr. Sinézio Fernandes Maia.
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